Editoriais foram o assunto de nossa nova postagem.
Para poder entender de maneira mais ampla e dinâmica como funcionam esses porta-vozes dos jornais, revistas e outros meios, a equipe do Na-Linha-Do-Tempo se jogou nos livros, entrevistou profissionais da área e realizou pesquisas para demonstrar aos nossos leitores, qual o real poder de alcance e interferência direta e indireta que o editorial e capaz numa sociedade e certo espaço de tempo.
Em primeiro lugar, apresentamos a vocês uma entrevista realizada com Rodolfo Carlos Martino o Coordenador do Curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo. Rodolfo começa analisando um contexto histórico, passa pelos últimos anos da ditadura militar mostrando como se portaram os editoriais dos grandes jornais de São Paulo, e depois comenta o período pós-ditatorial onde o editorial começava a criar características próprias que mudavam de jornal para jornal. Cita ícones do jornalismo como Assis Chateaubriand que ficou conhecido pelo seu poder de persuasão e até mesmo de chantagem da opinião pública. Comenta também da atual situação dos editoriais e de sua fraca relevância na decisão final do leitor. Acompanhe na íntegra o áudio da entrevista no player abaixo:
A segunda parte de nossa postagem é uma pesquisa realizada com inúmeros leitores de jornais que divergem suas opiniões sobre os editoriais. Acompanhe o vídeo abaixo:
Na nossa terceira e última parte de nossa postagem, o Na-Linha-Do-Tempo foi as ruas saber das pessoas, se elas lêem os editoriais. Em uma semana 203 pessoas que lêem jornais e revistas foram questionadas, e os resultados você confere abaixo:
Sim, eu leio editorial - 91 pessoas
Não, eu não leio editorial - 112 pessoas
E você? O que você acha dos editoriais? Lê? Gosta? Deixe sua opinião em nossos comentários e responda nossa enquete ao lado.
Abraços a todos!
Por Oscar Neto
Para poder entender de maneira mais ampla e dinâmica como funcionam esses porta-vozes dos jornais, revistas e outros meios, a equipe do Na-Linha-Do-Tempo se jogou nos livros, entrevistou profissionais da área e realizou pesquisas para demonstrar aos nossos leitores, qual o real poder de alcance e interferência direta e indireta que o editorial e capaz numa sociedade e certo espaço de tempo.
Em primeiro lugar, apresentamos a vocês uma entrevista realizada com Rodolfo Carlos Martino o Coordenador do Curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo. Rodolfo começa analisando um contexto histórico, passa pelos últimos anos da ditadura militar mostrando como se portaram os editoriais dos grandes jornais de São Paulo, e depois comenta o período pós-ditatorial onde o editorial começava a criar características próprias que mudavam de jornal para jornal. Cita ícones do jornalismo como Assis Chateaubriand que ficou conhecido pelo seu poder de persuasão e até mesmo de chantagem da opinião pública. Comenta também da atual situação dos editoriais e de sua fraca relevância na decisão final do leitor. Acompanhe na íntegra o áudio da entrevista no player abaixo:
A segunda parte de nossa postagem é uma pesquisa realizada com inúmeros leitores de jornais que divergem suas opiniões sobre os editoriais. Acompanhe o vídeo abaixo:
Na nossa terceira e última parte de nossa postagem, o Na-Linha-Do-Tempo foi as ruas saber das pessoas, se elas lêem os editoriais. Em uma semana 203 pessoas que lêem jornais e revistas foram questionadas, e os resultados você confere abaixo:
Sim, eu leio editorial - 91 pessoas
Não, eu não leio editorial - 112 pessoas
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