sábado, 9 de maio de 2009

"A voz do dono."

Editoriais foram o assunto de nossa nova postagem.

Para poder entender de maneira mais ampla e dinâmica como funcionam esses porta-vozes dos jornais, revistas e outros meios, a equipe do Na-Linha-Do-Tempo se jogou nos livros, entrevistou profissionais da área e realizou pesquisas para demonstrar aos nossos leitores, qual o real poder de alcance e interferência direta e indireta que o editorial e capaz numa sociedade e certo espaço de tempo.

Em primeiro lugar, apresentamos a vocês uma entrevista realizada com Rodolfo Carlos Martino o Coordenador do Curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo. Rodolfo começa analisando um contexto histórico, passa pelos últimos anos da ditadura militar mostrando como se portaram os editoriais dos grandes jornais de São Paulo, e depois comenta o período pós-ditatorial onde o editorial começava a criar características próprias que mudavam de jornal para jornal. Cita ícones do jornalismo como Assis Chateaubriand que ficou conhecido pelo seu poder de persuasão e até mesmo de chantagem da opinião pública. Comenta também da atual situação dos editoriais e de sua fraca relevância na decisão final do leitor. Acompanhe na íntegra o áudio da entrevista no player abaixo:





A segunda parte de nossa postagem é uma pesquisa realizada com inúmeros leitores de jornais que divergem suas opiniões sobre os editoriais. Acompanhe o vídeo abaixo:




Na nossa terceira e última parte de nossa postagem, o Na-Linha-Do-Tempo foi as ruas saber das pessoas, se elas lêem os editoriais. Em uma semana 203 pessoas que lêem jornais e revistas foram questionadas, e os resultados você confere abaixo:

Sim, eu leio editorial - 91 pessoas
Não, eu não leio editorial - 112 pessoas


E você? O que você acha dos editoriais? Lê? Gosta? Deixe sua opinião em nossos comentários e responda nossa enquete ao lado.

Abraços a todos!

Por Oscar Neto

domingo, 3 de maio de 2009

Jornalismo Móvel, um serviço para a sociedade.

Século 21, e a imprensa começa a se adaptar aos novos métodos de difusão da notícia através da tecnologia. O jornalismo de serviço precisa cada vez mais ser pontual para atender as exigências de um mundo globalizado, e a nova moda agora é o recebimento das informações no celular via torpedos SMS.

Muitos de nós já vimos sites de jornalismo que por uma pequena quantia, que é debitada automaticamente de sua conta telefônica, disponibilizam o serviço de envio de mensagens contendo as últimas notícias relacionadas a um assunto específico. As notícias são enviadas quase que no momento exato de seu acontecimento, atraindo cada vez mais adeptos.

O número de portais que possibilitam esse serviço é cada vez maior, e para se tornar um “cliente”, basta digitar no site, ou no próprio celular, o código do tipo de notícias que gostaria de receber, que são, por exemplo, esportes, economia, cidades, cultura e inclusive informações de utilidade imediata ao leitor como empregos, concursos públicos, imóveis e mercado imobiliário, exercício da cidadania e serviços públicos. O processo é simples e rápido e instantaneamente você passa a receber as principais informações de sua escolha.

Porém o celular também conquistou outras formas de agilizar os serviços da imprensa. Uma dessas maneiras é a transmissão muito mais ágil de informações do repórter para a redação do jornal, que pode se fazer por meio de uma simples ligação telefônica ou até mesmo pelo envio de mensagens, em qualquer lugar, ou situação que se encontre naquele momento.

Mas se você acha que tudo isso ainda é pouco, então acompanhe um exemplo prático de como a tecnologia pode transpor todas as barreiras quando o assunto é informar. Neste site (http://jornalismomovel.blogspot.com/2009/03/reporter-da-band-ao-vivo-em-cobertura.html) podemos acompanhar uma transmissão ao vivo de um repórter da TV Bandeirantes através de um celular 3G (terceira geração de padrões e tecnologias de telefonia móvel, que dispõe de uma super velocidade de conexão com a internet). O repórter transmitiu o incêndio que destruiu uma indústria de produtos de limpeza em Diadema na Grande São Paulo. A disponibilidade de um equipamento como esse dá tempo para que as emissoras cheguem com suas equipes de reportagem munidas de todo o aparato necessário para realizar a transmissão definitiva.

É incontestável a necessidade do progresso tecnológico para o avanço da eficiência dos serviços da imprensa mundial, a tendência sempre será evoluir, mas nunca se esquecendo dos princípios jornalísticos como a ética, a responsabilidade e a imparcialidade.

Até breve!

Por Oscar Neto


FONTES:

http://jornalismomovel.blogspot.com/